♥♥♥ – les chroniques du Padrininho – 13/3/2020
com tradução para o português no final do texto francês
n’ayant pas vraiment suivi les nouvelles depuis un mois, je découvrais hier pour de vrai qu’une pandémie frappait le monde, nous frappait… certain(s) la joue cool, d’autres affirment avec grande certitude que ce n’est qu’une crise médiatique arrangée par les fabricants du futur vaccin, d’autres encore semblent se barricader chez eux avec du papier de toilette…
même situation, différentes réactions… mais situation partagée…
alors pourquoi ne pas profiter de cette situation qui touche tout le monde, donc qui nous unit, peu importe notre condition, âge, race ou religion, pour prendre le temps de vivre, retrouver des valeurs oubliées, redécouvrir notre inter connectivité, notre solidarité, notre appartenance à la grande famille humaine ?
car là nous avons devant nous une situation qui nous sort de ce que nous connaissons…
certains veulent surtout se protéger eux-même, d’autres cherchent avant tout à protéger les autres…
mais au fond, tous et toutes dans le même chaudron, tous et toutes dans la même grande marmite…
nous brûlons tous et toutes dans le même feu…
on a l’occasion de transformer cette formidablement inhabituelle situation mondiale partagée en ce que l’on veut…
soit en expérience de peur et de repli sur soi, ou en une expérience de conscience, de partage et d’empathie… same price…
sur ce, trève de philosophie qui ne tient jamais la route devant de tels faits bruts de la vie anyway, je vous laisse sur deux citation éclairantes…
allez, bonnes vacances…
Je pense que l’univers a sa façon de remettre les choses en équilibre selon ses propres lois, quand elles sont modifiées. Les temps que nous vivons, pleins de paradoxes, donnent matière à réflexion …
À une époque où le changement climatique atteint des niveaux inquiétants en raison des catastrophes naturelles qui se produisent, la Chine en premier lieu et de nombreux autres pays sont alors contraints de ralentir; l’économie s’effondre, mais la pollution diminue considérablement. La qualité de l’air que nous respirons s’améliore, nous portons des masques, mais nous respirons toujours …
À un moment historique où certaines politiques et idéologies discriminatoires, avec de fortes prétentions à un passé honteux, réapparaissent à travers le monde, un virus apparaît qui nous fait expérimenter qu’en un clin d’œil, nous pouvons devenir les discriminés , ceux qui ne sont pas autorisés à franchir la frontière, ceux qui transmettent la maladie. Toujours sans faute, même blanc, occidental et avec toutes sortes de luxes bon marché à notre portée.
Dans une société basée sur la productivité et la consommation, dans laquelle nous «courons tous 14 heures par jour à courir», nous ne savons pas très bien ce que, sans repos, sans pause, nous sommes soudain obligés d’arrêter. «Pausa», à la maison, jour après jour. Compter les heures d’un temps auquel nous avons perdu la valeur, si elle n’est pas mesurée en rémunération quelconque ou en argent.
Savons-nous encore comment utiliser notre temps sans but précis?
À une époque où la parentalité, pour de plus grandes raisons, est souvent déléguée à d’autres personnes et institutions, le Coronavirus force les écoles à fermer et nous oblige à rechercher des solutions alternatives, à remettre maman et papa avec les enfants eux-mêmes. Cela nous oblige à redevenir une famille.
Dans une dimension où les relations interpersonnelles, la communication, la socialisation, se font dans l’espace (non) virtuel, des réseaux sociaux, nous donnant la fausse illusion de la proximité, ce virus nous enlève la vraie, vraie proximité: que personne ne touche , bisous, câlins, tout doit être fait à distance, dans la froideur de l’absence de contact.
Combien avons-nous pris pour acquis ces gestes et leur signification?
Dans une phase sociale où la réflexion sur soi est devenue la norme, ce virus nous envoie un message clair:
la seule façon de s’en sortir est de redécouvrir l’empathie et de faire renaître en nous la solidarité, d’appartenir à un collectif, pour faire partie de quelque chose de plus grand dont nous devons être responsables et qui, à notre tour, doit nous être responsable
Co-responsabilité: sentir que vos actions dépendent du sort de ceux et celles qui vous entourent et que de qui vous dépendez.
Arrêtons de chercher des coupables ou demandons-nous pourquoi cela s’est produit, et commençons à réfléchir à ce que nous pouvons apprendre de tout cela.
Nous avons tous beaucoup à réfléchir et à rechercher.
Avec l’univers et ses lois, il semble que l’humanité soit déjà assez endettée et que cette épidémie vienne nous l’expliquer, à un prix élevé.
– F. MORELLI, psychiatre italien, via mon amie Kairava, traduit par googletranslate et adapté par votre chroniqueur
Chaque mort est votre mort…. car chaque mort est un rappel que vous ne serez pas là pour toujours. Chaque mort est une opportunité pour vous éveiller.
Avant que la mort arrive, utilisez cette opportunité pour atteindre quelque chose qui est au-delà de la mort.
Cela n’a aucun sens d’être inquiet parce que vous allez alors simplement passer à côté de ce moment et vous n’aiderez personne.
Aujourd’hui c’est une personne qui est en danger, demain c’en sera une autre mais le danger est là. Donc apprenez le secret sur comment transcender le danger.
Le secret est :
portugues…
eu realmente não acompanhando as notícias há um mês, descobri ontem de verdade que uma pandemia atingiu o mundo, atingiu-nos … algumas bochechas legais, outras dizem com grande certeza que é apenas ‘uma crise da mídia organizada pelos fabricantes da futura vacina, outros ainda se barricam em casa com papel higiênico …
mesma situação, reações diferentes … mas situação compartilhada …
então, por que não tirar proveito dessa situação que afeta a todos, portanto, que nos une, independentemente de nossa condição, idade, raça ou religião, a ter tempo para viver, encontrar valores esquecidos, redescobrir nossa interconexão, nossa solidariedade, pertencer à grande família humana?
porque lá temos diante de nós uma situação que sai do que sabemos …
alguns especialmente querem se proteger, outros procuram acima de tudo proteger os outros …
mas basicamente todos no mesmo caldeirão, todos no mesmo pote grande …
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todos nós queimamos no mesmo fogo …
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temos a oportunidade de transformar essa situação global compartilhada tremendamente incomum no que queremos …
ou uma experiência de medo e afastamento, ou uma experiência de conscientização, compartilhamento e empatia … mesmo preço …
trégua da filosofia, que nunca resiste aos fatos crus da vida, deixo-vos com duas citações esclarecedoras …
vamos, boas festas …
Eu acho que o universo tem sua própria maneira de equilibrar as coisas de acordo com suas próprias leis, quando elas são alteradas. Os tempos em que vivemos, cheios de paradoxos, alimentam o pensamento …
No momento em que as mudanças climáticas atingem níveis preocupantes devido aos desastres naturais que estão acontecendo, a China em primeiro lugar e muitos outros países são forçados a desacelerar; a economia está entrando em colapso, mas a poluição está caindo consideravelmente. O ar que respiramos melhora, usamos máscaras, mas ainda respiramos …
Num momento histórico em que certas políticas e ideologias discriminatórias, com fortes reivindicações de um passado vergonhoso, reaparecem em todo o mundo, aparece um vírus que nos faz experimentar que, num piscar de olhos, podemos nos tornar discriminados contra aqueles que aqueles que transmitem a doença não podem atravessar a fronteira. Sempre impecável, até branco, ocidental e com todos os tipos de luxos baratos ao nosso alcance.
Numa sociedade baseada na produtividade e no consumo, em que « todos corremos 14 horas por dia para correr », não sabemos muito bem o que, sem descanso, sem descanso, somos subitamente forçados a parar. « Pausa », em casa, dia após dia. Conte as horas em que perdemos valor, se não for medido em nenhuma compensação ou em dinheiro.
Ainda sabemos como usar nosso tempo sem um objetivo específico?
No momento em que a paternidade, por razões mais amplas, costuma ser delegada a outras pessoas e instituições, o Coronavirus força as escolas a fecharem e nos obriga a buscar soluções alternativas, a colocar mãe e pai com os próprios filhos. o mesmo. Isso nos força a nos tornar uma família novamente.
Numa dimensão em que as relações interpessoais, a comunicação, a socialização, são realizadas no espaço (não) virtual, nas redes sociais, dando-nos a falsa ilusão de proximidade, esse vírus tira a proximidade verdadeira e verdadeira: que ninguém não toque, beijos, abraços, tudo deve ser feito à distância, na frieza da ausência de contato.
Quanto temos dado como certo esses gestos e seu significado?
Em uma fase social em que a auto-reflexão se tornou a norma, esse vírus nos envia uma mensagem clara:
a única maneira de sair disso é redescobrir a empatia e reavivar a solidariedade em nós, pertencer a um coletivo, fazer parte de algo maior pelo qual devemos ser responsáveis e que, por sua vez, , deve ser responsável por nós
Co-responsabilidade: sentindo que suas ações dependem do destino das pessoas ao seu redor e de quem você depende.
Vamos parar de procurar os culpados ou por que isso aconteceu e começar a pensar sobre o que podemos aprender com isso.
Todos temos muito em que pensar e pesquisar.
Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está endividada o suficiente e que essa epidemia chega para nos explicar, a um preço alto.
– F. MORELLI, psiquiatra italiano, via meu amigo Kairava, traduzido por googletranslate e adaptado por seu colunista
e um pouco de Osho …
Cada morte é sua morte … porque cada morte é um lembrete de que você não estará lá para sempre. Cada morte é uma oportunidade para acordar.
Antes que a morte chegue, use esta oportunidade para alcançar algo que está além da morte.
Não faz sentido ficar preocupado, porque então você perderá esse momento e não ajudará ninguém.
Não são apenas seus pais, amigos, namorado ou parceiro que estão em perigo. O mundo inteiro está em perigo.
É apenas uma questão de ….
Hoje é uma pessoa que está em perigo, amanhã será outra, mas o perigo está aí. Portanto, aprenda o segredo de como transcender o perigo.
O segredo é:
comece a viver mais plenamente, mais intensamente, com mais atenção, para encontrar algo em si mesmo que a morte não pode alcançar. É o único refúgio, a única segurança.
E se você quiser ajudar seus amigos e familiares, informe-os sobre esse segredo « .
Ati Supino (Dion) 